O papel da Anatomia Patológica

Rapidez e precisão no diagnóstico de cancro
Obter um diagnóstico completo, rápido e preciso é fundamental para a escolha e decisão sobre o seu plano de tratamento.   A Anatomia Patológica desempenha um papel fundamental nos hospitais e clínicas CUF, participando no diagnóstico, prognóstico, orientação terapêutica e caracterização do risco relativo de diversas doenças médicas e cirúrgicas. Os resultados são assegurados pelo laboratório centralizado de Anatomia Patológica, que desde 2004 é portador de uma Certificação de Qualidade (Norma ISO9001) e é atualmente um dos maiores laboratórios no país. Para além da atividade de diagnóstico, a Unidade de Anatomia Patológica, no Hospital CUF Descobertas colabora em projetos de investigação e participa na formação de médicos especialistas em Anatomia Patológica (é-lhe reconhecida idoneidade formativa pela Ordem dos Médicos) e técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica.  
O papel da Anatomia Patológica no diagnóstico do cancro Em oncologia, o diagnóstico anatomopatológico  é particularmente importante, pois não se aplicam tratamentos, sejam cirúrgicos ou farmacológicos, sem existir  uma confirmação do diagnóstico clínico.     Precisão e rapidez A precisão e rapidez na elaboração de um relatório de Anatomia Patológica deve-se sobretudo à dedicação e compromisso de equipas experientes, subespecializadas por patologias e apoiadas em tecnologia de última geração.  A equipa da Unidade de Anatomia Patológica da CUF, conta com a experiência e especialização de mais de 60 profissionais que analisam milhares de exames (peças cirúrgicas, biópsias, citologias) por ano, realizados na rede CUF.


Os anatomopatologistas também participam e intervêm no seguimento dos doentes, na orientação terapêutica e na monitorização da resposta à mesma. Atualmente, é possível prever quais os doentes que vão responder a determinada terapêutica. Na abordagem neoadjuvante (tratamento com fármacos antes da cirurgia), a Anatomia Patológica faz uma avaliação da resposta do doente a essa terapêutica, o que dá uma indicação do seu prognóstico. Se o doente respondeu bem, provavelmente terá um prognóstico favorável e responderá bem aos tratamentos seguintes.
Conheça os nossos especialistas
Os nossos especialistas em Anatomia Patológica observam cerca de 90 000 exames por ano.
Recolher uma amostra de tecido Para a maioria dos tumores (benignos ou malignos) , o exame anatomopatológico  é o único meio de se obter um diagnóstico.  Os tipos mais comuns de amostras são: Citologia aspirativa e citologia esfoliativa, nas quais são colhidas células  Biópsia, na qual  é colhida uma amostra de tecido Peça cirúrgica, onde é colhido todo ou parte do órgão afetado   Depois da colheita, a amostra vai ser processada por técnicos especializados de Anatomia Patológica e analisada ao microscópio por um médico anatomopatologista que determina se a amostra removida é benigna (não cancerígena) ou maligna (cancerígena). O anatomopatologista pode realizar exames complementares  à amostra, que lhe vão permitir caracterizar melhor o tipo de tumor e a sua agressividade.  
Exames realizados no âmbito da Anatomia Patológica análise histológica (estudo dos tecidos) de biopsias e peças cirurgicas citologia esfoliativa e aspirativa exames extemporâneos imunohistoquímica imunofluorescência biologia molecular
Sequenciação Genómica As novas tecnologias de sequenciação genómica (NGS) vieram possibilitar maior precisão no diagnóstico e orientação terapêutica, permitindo classificar melhor os tumores malignos ao identificar mutações ou alterações genéticas específicas que impulsionam o crescimento do tumor ou condicionam a sua resposta a terapêuticas. Actualmente é assim possível identificar para cada doente quais as terapias disponíveis ou ensaios clínicos que mais o beneficiem. A CUF Oncologia estabeleceu parcerias com com entidades especializadas e com muita experiência na realização deste tipo de testes.
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Os nossos números, a nossa experiência
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O papel da Imagem
Melhor tecnologia, mais segurança no diagnóstico
A importância da imagem no diagnóstico
Os exames por imagem são complementares à observação ao microscópio e à observação clínica em consulta para a determinação de um diagnóstico seguro e preciso.