O testemunho de Pedro Carreira
Utilizador regular dos serviços de telemedicina da CUF, Pedro Carreira, de 47 anos, não hesitou em recorrer à tecnologia no momento em que, de férias, contraiu uma lesão nas costas. “Numa altura em que deslocar-me para uma consulta seria incómodo, a melhor opção foi recorrer à Teleconsulta do Dia da CUF”, afirma Pedro, que mais recentemente voltou a usar este serviço quando suspeitou que pudesse estar com COVID-19.
“Podemos marcar e ter uma consulta de acordo com a nossa conveniência”
Foi ao recorrer à aplicação My CUF que teve o primeiro contacto com o Avaliador de Sintomas. “Pareceu-me interessante e experimentei utilizá-lo enquanto fazia a marcação.” Pedro assume que, antes de conhecer esta ferramenta digital da CUF, o seu primeiro impulso era tipicamente ignorar os sintomas ou recorrer a motores de busca online. “Dependia da gravidade. Se os sintomas fossem mais graves ou desconhecidos, recorria à Internet, mas a procura é sempre genérica. Tendo ao dispor uma ferramenta mais específica e orientada, é preferível usá-la.”
Por motivos profissionais, Pedro desloca-se várias vezes ao estrangeiro, onde também já utilizou os serviços de telemedicina da CUF. “Desde que exista uma ligação à Internet de banda larga, funcionam perfeitamente.” Também os filhos de Pedro recorrem regularmente a estas soluções, até porque as vantagens se contam a vários níveis. “É bastante mais eficiente no que respeita à gestão de tempo: podemos marcar e ter uma consulta de acordo com a nossa conveniência. Estes serviços são uma solução para o acompanhamento da saúde de toda a família.”
Fotografia de António Azevedo (4SEE)