Cancro colorretal antes dos 40
Gislaine Barcarol recebeu, aos 34 anos, o diagnóstico de cancro do cólon. Um ano depois, está confiante de que o pior já passou e agradece à equipa da CUF ter estado sempre disponível e atenta às suas necessidades.
“A avaliação é nota 10 em 10”
A dor e o desconforto abdominal eram sintomas que acompanhavam Gislaine Barcarol há algum tempo devido a episódios de gastrite e, por isso, não valorizou uma agudização. Foi sendo medicada para a sintomatologia, melhorou temporariamente, mas havia um quadro de anemia que não passava. No início de 2021, numa visita à CUF com as mesmas queixas, o clínico que a recebeu disse que “uma anemia assim não é normal”.
Partiu-se para a investigação clínica, foi feita uma colonoscopia e “o médico que me fez o exame na CUF pediu logo para conversar comigo e disse que ia precisar de uma cirurgia”, conta Gislaine Barcarol. Ficou claro o motivo do desconforto e da anemia: cancro do cólon.
Um processo rápido e sempre acompanhando
Fez a colonoscopia a 23 de março de 2021, três dias depois teve a consulta com o cirurgião, que levou o seu caso à reunião de grupo multidisciplinar, e a 6 de abril deu entrada no centro cirúrgico. “Foi tudo muito rápido e deu-me muita tranquilidade, porque senti segurança nos médicos e percebi que não ia ficar a arrastar processos de que não precisava”, admite.
Peça fundamental nessa celeridade foi a gestora oncológica. Gislaine Barcarol lembra: “Nunca precisei de fazer nada, o processo foi muito facilitado." Desde a marcação dos exames, da cirurgia, da consulta de Nutrição, dos tratamentos, tudo ficou a cargo da gestora oncológica.
Da cirurgia robótica ao dia de hoje
Gislaine Barcarol fez uma cirurgia robótica e esteve cinco dias internada num pós-operatório “muito tranquilo”. Um mês e meio depois, iniciou a quimioterapia, que fez em casa durante seis meses, monitorizada pela equipa de Enfermagem para garantir que corria tudo bem no domicílio, o que “era muito tranquilizador”, afirma.
Em março deste ano (2022) fez a avaliação do estado de saúde, precisamente um ano depois do início do processo, e recebeu a notícia de que não havia mais vestígios do tumor. “Estou a alimentar-me como já não me alimentava há muito tempo e já recuperei os quase 16 quilos que tinha perdido”, conta Gislaine Barcarol.
Uma equipa sempre disponível
A avaliação de Gislaine à passagem pela CUF Oncologia não podia ser mais positiva: “A avaliação é nota 10 em 10.” Afinal, sublinha, sempre se sentiu acompanhada, acolhida, e “nunca nenhuma pergunta que fiz foi vista como desnecessária. Respondiam-me sempre como se estivesse a fazer a pergunta mais importante do mundo”.
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