Linfoma de Hodgkin em remissão

A história de Franklin Neto

Diagnosticado com um linfoma de Hodgkin, na passagem pela CUF Oncologia sentiu-se sempre acompanhado pela equipa, desde o diagnóstico até agora, quando já se encontra em remissão da doença oncológica.

A transparência “ajuda muito no equilíbrio psicológico do doente”

Era o início do inverno e as mudanças de temperatura características da época estavam a ter consequências na saúde de Franklin Neto. Pelo menos era isso que pensava nesse fim do ano de 2018. Mas a tosse persistente e o cansaço constante acabaram mesmo por levá-lo a um Atendimento Permanente da CUF.

“Fui atendido por um médico que, ao ouvir as minhas queixas, pediu um raio X”, conta, lembrando que o profissional de saúde insistiu para que marcasse uma consulta e fosse visto por um especialista em Medicina Geral e Familiar. À saída, na aplicação da CUF para telemóvel – My CUF –, agendou a consulta para uns dias depois.

Na consulta com a especialista em Medicina Geral e Familiar, o cenário começou a ganhar contornos de maior seriedade e, depois de mais um conjunto de exames, recebeu o diagnóstico: linfoma de Hodgkin.

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O acompanhamento na CUF Oncologia

Passou a ser seguido na Unidade de Hematologia Oncológica com uma equipa “fenomenal”, na qual destaca o papel da gestora oncológica que agilizou toda a agenda de exames e tratamentos e esclareceu as questões dos direitos dos doentes em Portugal, questão fundamental para Franklin Neto, natural do Brasil, se integrar no país.

A oncologista que o acompanhou “deixou claro que a terapêutica tradicional era extremamente eficaz no meu caso” e, mesmo antes de completar metade das 12 sessões de quimioterapia planeadas, recebeu a notícia de que não havia vestígios do cancro.

Franklin Neto sublinha que sempre se sentiu seguro em todo o processo e que “a transparência das pessoas fez com que não me sentisse abandonado em nenhum momento, porque elas estavam ali para mim”, o que, reforça, “ajuda muito no equilíbrio psicológico do doente”.

 

Em remissão

Hoje, a completar três anos de remissão da doença, admite que é uma pessoa diferente. O “workaholic que negligenciava as questões de saúde passou a focar-se num balanço mais equilibrado entre a qualidade de vida e o trabalho”, assegura.

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