A cirurgia continua a ser a grande arma no combate à obesidade grave, uma vez que as terapêuticas não cirúrgicas continuam a não permitir uma perda de peso mantida a longo prazo. As técnicas cirúrgicas de que a CUF dispõe permite-nos adaptar as diferentes opções a cada doente, o que não dispensa uma abordagem multidisciplinar em que intervêm, entre outros, nutricionistas, psicólogos e fisiatras.

Descobertas recentes têm permitido aplicar estas técnicas cirúrgicas a alguns doentes com diabetes, com percentagens de cura que excedem os 80%, evitando muitas das complicações como a cegueira e doença vascular periférica que, quase inevitavelmente, acompanham o evoluir desta doença.