CUF associa-se à campanha Esperança da Associação Pulmonale
A CUF associa-se à nova campanha da Pulmonale - Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão, que reflete o impacto dos avanços da ciência na abordagem ao cancro do pulmão. Este é um dos tumores malignos que mais mata. Milhões em todo o mundo, vários milhares em Portugal. Mas o cancro do pulmão é também um dos tumores que mais tem beneficiado de novas e inovadoras terapêuticas, devolvendo a esperança a quem, por força da doença, não a tinha. Por isso, é sob o mote ‘A Esperança não pára de crescer’ que a Pulmonale assinala os seus 10 anos de existência e trabalho associativo na luta contra o cancro do pulmão, reforçando as mensagens contra a doença.
"Os avanços da ciência no cancro do pulmão têm sido imensos", refere Isabel Magalhães, presidente da Pulmonale. Isabel confirma as missões assumidas pela associação: desde a prevenção, à promoção do diagnóstico precoce do cancro do pulmão, ao aconselhamento dos doentes e à promoção de investigação sobre as causas e tratamento desta doença. Objetivos que, realça a dirigente, "são diferentes, mas se unem através do mesmo fio condutor: ajudar a salvar vidas".
Segundo a especialista da CUF, Bárbara Parente: "Nos últimos 10 anos, o cancro do pulmão tem sido das patologias oncológicas que mais tem beneficiado com o uso da imunoterapia e terapêuticas alvo. Como médica, tenho hoje em dia a possibilidade de oferecer muito mais aos meus doentes, o que me enche de alegria e esperança, não só pelo aumento de sobrevida mas também da qualidade de vida dos meus doentes diagnosticados com esta patologia, mesmo tendo em conta que uma grande parte deles se apresentam, já na altura do diagnóstico, numa fase avançada da doença".
Os objetivos e valores inerentes a esta campanha da Associação Pulmonale vão ao encontro da missão das Unidades de Cancro de Pulmão da CUF Instituto de Oncologia, em Lisboa e no Porto. Estas Unidades de Patologia promovem o diagnóstico precoce do cancro do pulmão enquadradas numa organização multidisciplinar e procurando oferecer aos seus doentes o que de melhor e mais inovador existe, sempre adequado a cada situação clínica.
Para além da CUF, esta campanha tem também o apoio da Fundação Manuel António da Mota, da Astrazeneca, Bristol Myers Squibb, Boehringer Ingelheim, Merck Sharpe & Dohme, Novartis, Pfizer, Roche e Takeda.
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