Urgente e Importante

Uma mensagem da CUF

Desde dia 16 de março que em todos os hospitais e clínicas CUF contivemos a atividade clínica não essencial para que existisse menor circulação de pessoas, ao mesmo tempo que reestruturámos os serviços e os protocolos de actuação de modo a reforçar a segurança de clientes e profissionais.

Simultaneamente, dedicámos um dos edifícios do Hospital CUF Infante Santo em Lisboa e uma ala autónoma do Hospital CUF Porto ao combate à COVID-19, disponibilizando 140 camas de internamento, 20 das quais de cuidados intensivos, para o tratamento destes doentes.

Até ontem, estes hospitais já prestaram cuidados a 49 doentes COVID 19 em regime de internamento, e mantêm-se a acompanhar 157 doentes que estão em convalescença em suas casas.

Mas há vidas e doenças para além da COVID-19. Todos temos o dever de recolhimento mas a vida não pára e as complicações também não.

Os partos não são adiáveis; os AVC e enfartes não se fazem esperar; as doenças crónicas continuam crónicas a necessitar de observação; os tratamentos oncológicos não devem ser interrompidos; os exames importantes continuam a ser importantes e mais vitais se tornam a cada adiamento.

Ou seja, as urgências continuam a ser urgentes e o que é importante continua a ser importante.

Os números parecem indiciar que muitas pessoas com problemas de saúde estão, na presença de sintomas relevantes, a evitar a urgência e a atrasar consultas e exames essenciais, ou seja, a adiar o que é urgente e importante. 

Se é esse o seu caso, não o faça. Não ignore e não adie o que é urgente e importante.

Procurar resposta clínica é seguro. Os circuitos físicos e os protocolos de actuação em cada um dos hospitais e clínicas CUF estão pensados e implementados para a sua segurança. Pelo mesmo motivo, criámos, ainda, a possibilidade de lhe prestar cuidados de saúde remotamente, por teleconsulta, nas situações em que tal é clinicamente adequado.

Se tem um exame, uma consulta, um sintoma sério, qualquer condição urgente e importante, não deixe de nos contactar; não deixe de falar com o seu médico, seja por teleconsulta ou presencialmente se necessário; e, sobretudo, em caso de urgência não adie a visita ao atendimento permanente.


Se for urgente e importante, não hesite. Contacte a CUF.